Anualmente, são registrados cerca de 12 mil suicídios no Brasil e mais de 1 milhão em todo o mundo. Foi a partir dessa realidade preocupante que, em 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, lançou a campanha Setembro Amarelo.
O brasileiro é conhecido por valorizar as demonstrações físicas de afeto, sendo considerado um dos povos mais calorosos de todo o mundo. Diante disso, o distanciamento social tem sido uma dificuldade a ser enfrentada durante a pandemia.
Na intenção de fomentar o isolamento social, a grande maioria das empresas adotou o regime de home office durante a pandemia. A equipe do Montanha, Alcântara & Advogados Associados, por sua vez, divergiu dessa grande maioria.
Desde 2003, por iniciativa da Associação Internacional para Prevenção do Suicídio (IASP) – em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Federação Mundial para Saúde Mental (WFMH) – celebra-se, no dia 10 de setembro, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.
O avanço constante da medicina ao redor do mundo, em especial em tempos de pandemia, é fruto da atuação diligente dos profissionais da saúde – que dedicam suas vidas a zelar pela saúde de seus pacientes. Diante disso, a saúde mental destes profissionais merece atenção.
As doenças crônicas não transmissíveis são caracterizadas por possuírem um lento desenvolvimento e uma longa duração, sendo que muitas ainda não têm cura. Apesar de não oferecem risco de morte iminente, tais doenças impõem condições incapacitantes aos pacientes.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), “saúde” é o bem estar físico, mental e social do ser humano, e não só a ausência de doenças.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) elenca como sintomas da depressão: a tristeza persistente, a falta de concentração e a sensação constante de cansaço. O que pouco se discute é que a atuação profissional das pessoas pode ter conexão com o desenvolvimento do quadro depressivo.
A doença ocupacional vem afetando um grande número de trabalhadores nos dias de hoje. Um fator de risco que vem ganhando destaque nos estudos/pesquisas sobre a doença ocupacional, é o estresse – designado como agente psicológico.
Encerrado o mês de setembro, se constatou a imprescindibilidade da adoção de medidas que assegurem uma boa saúde mental a todos, em especial, aos trabalhadores, sejam eles da saúde ou não.